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Curso de Farmácia - II Semestre 

Componente curricular: Histologia e Embriologia 

Docente: Prof. Dr. Iolando Brito Fagundes

Discentes: Camila Gobira; Gessyka Rayana; Jéssica Rocha; João Rodrigues; Job Messias; Katiane Cordeiro; Kézia de Oliveira; Leonice Alexandre; Palloma Cordeiro; Patrícia Silva; Tábita Sarone.

 
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"Transplante é muito mais do que uma simples cirurgia. É um procedimento que envolve a mais profunda conexão entre seres humanos."

 

Este trabalho tem como objetivo notificar e esclarecer sobre as principais informações a respeito da doação de órgãos, ressaltando o que se pode doar, como se tornar um doador, quais os direitos dos transplantados, os gastos com transplantes, dados estatísticos, e outras questões, além da conscientização sobre a importância de ser um doador.

Doação de órgãos

 

Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade.

Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgate-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado. No Brasil, atingimos a marca de aproximadamente 70.000 pessoas (2007) aguardando por um transplante. Essas vidas dependem da autorização da família do paciente com morte encefálica comprovada autorizar a doação. Um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida.

Embora o Brasil seja considerado modelo no número de transplantes realizados, o número de doadores continua abaixo do necessário. Apesar do crescimento em 2008 ocorrido após 2 anos de queda e 1 ano de estagnação em 2007, passamos de 5,4 doadores por milhão de população(pmp) para os atuais 7,2 pmp. Segundo o Registro Brasileiro de Transplantes, divulgado pela ABTO, essa taxa ainda não supera a obtida no ano e 2004 que foi de 7,3 pmp. Em paises como a Espanha, essa relação chega a 35 pmp. A Argentina registra o número de 12 pmp.

Muitas outras ONGs espalhadas pelo território nacional se propõem a incentivar a doação e levar a informação correta à população sobre Transplantes de Órgãos e Tecidos. Através da informação poderemos alterar esses dados. Quanto mais a população se conscientizar da importância de se tornar um doador, menor será a angustiante fila de espera por órgãos.

Dentro desse universo existe uma outra realidade que é a do transplante pediátrico. Se para o adulto a espera por um doador é difícil, imaginem quando o paciente é uma criança. O número de doadores em potencial reduz significativamente as chances da efetivação do transplante. Existem hoje no Brasil, diversas Associações Médicas, ONGs e movimentos independentes que trabalham incansavelmente para melhorar esse panorama.

 

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https://www.armariodosaber.blogspot.com/